A edição de novembro da Revista Proteção aborda o tema gestão integrada de maneira clara e objetiva: a prevenção ganha muito mais eficiência quando alinhada às atividades organizacionais voltadas à qualidade e ao meio ambiente.
A união destas três áreas contribui para romper com a anacrônica oposição entre produção e segurança, mas também mostra a necessidade de evolução das organizações brasileiras.
Evolução quanto à organização e conscientização em todos os níveis das companhias sobre como é fundamental investir tempo e dinheiro na segurança de todos durante o trabalho.
Quatro décadas de atuação dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMTs), e de muito trabalho dos especialistas, mostra que é preciso superar o simples cumprimento de exigências legais e a rotina limitada à reação a ocorrências, o que muitos chamam de "ficar apagando incêndio".
O desafio da vez é consolidar e difundir esta nova metodologia de trabalho nas empresas, fazendo com que a gestão de SST passe a figurar como uma parte integrante dos processos produtivos.
O consultor João Cândido de Oliveira, da JCO & Associados explica que a criação dos SESMTs instituiu uma ideia de segurança desvinculada do processo produtivo, tratada por quem está fora dele: os profissionais de SST.
"Acontece que, nesse modelo, quem trabalha com a segurança tem todas as atribuições, ferramentas e critérios de controle. Mas quem gera o risco e cria as condições de risco nesse modelo desvinculado acaba não se sentindo responsável por este controle", finaliza Oliveira.
Neste mês, a revista traz entrevista especial com o presidente da IEA (International Ergonomics Association), o ergonomista Eric Wang. Ele fala sobre sua carreira e conta como aliou os conhecimentos teóricos de um professor a exemplos práticos acompanhados por meio de suas pesquisas.
A última reportagem da série Evolução dos EPIs aborda sobre as máscaras de solda. Determinadas pela NR 6 para proteção dos olhos e da face contra impactos de partículas e radiação, as tecnologias aplicadas às máscaras têm evoluído significativamente. As novidades apresentam, principalmente, maior conforto, segurança e design.
Os artigos desta edição trazem assuntos aprofundados sobre o setor. Entre eles está o tema proteção de máquinas, em que o autor fala da necessidade de equipe multidisciplinar na implantação da NR 12.
Indenização trabalhista é o tema do artigo produzido pelo desembargador do TRT da 3ª Região, Sebastião Geraldo de Oliveira. Ele discorre sobre a necessidade de atribuir graus à contribuição do trabalho como concausa para o adoecimento, ponderando a intensidade dos fatores laborais e extralaborais, bem como indicar as repercussões jurídicas cabíveis desse enquadramento na fixação das indenizações.
A penúltima edição do ano também conta com estudo que analisa o impacto de soluções ergonômicas no trabalho de enfermeiros e sobre a importância das intervenções no clima de segurança para a redução dos acidentes de trabalho.
A união destas três áreas contribui para romper com a anacrônica oposição entre produção e segurança, mas também mostra a necessidade de evolução das organizações brasileiras.
Evolução quanto à organização e conscientização em todos os níveis das companhias sobre como é fundamental investir tempo e dinheiro na segurança de todos durante o trabalho.
Quatro décadas de atuação dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMTs), e de muito trabalho dos especialistas, mostra que é preciso superar o simples cumprimento de exigências legais e a rotina limitada à reação a ocorrências, o que muitos chamam de "ficar apagando incêndio".
O desafio da vez é consolidar e difundir esta nova metodologia de trabalho nas empresas, fazendo com que a gestão de SST passe a figurar como uma parte integrante dos processos produtivos.
O consultor João Cândido de Oliveira, da JCO & Associados explica que a criação dos SESMTs instituiu uma ideia de segurança desvinculada do processo produtivo, tratada por quem está fora dele: os profissionais de SST.
"Acontece que, nesse modelo, quem trabalha com a segurança tem todas as atribuições, ferramentas e critérios de controle. Mas quem gera o risco e cria as condições de risco nesse modelo desvinculado acaba não se sentindo responsável por este controle", finaliza Oliveira.
Neste mês, a revista traz entrevista especial com o presidente da IEA (International Ergonomics Association), o ergonomista Eric Wang. Ele fala sobre sua carreira e conta como aliou os conhecimentos teóricos de um professor a exemplos práticos acompanhados por meio de suas pesquisas.
A última reportagem da série Evolução dos EPIs aborda sobre as máscaras de solda. Determinadas pela NR 6 para proteção dos olhos e da face contra impactos de partículas e radiação, as tecnologias aplicadas às máscaras têm evoluído significativamente. As novidades apresentam, principalmente, maior conforto, segurança e design.
Os artigos desta edição trazem assuntos aprofundados sobre o setor. Entre eles está o tema proteção de máquinas, em que o autor fala da necessidade de equipe multidisciplinar na implantação da NR 12.
Indenização trabalhista é o tema do artigo produzido pelo desembargador do TRT da 3ª Região, Sebastião Geraldo de Oliveira. Ele discorre sobre a necessidade de atribuir graus à contribuição do trabalho como concausa para o adoecimento, ponderando a intensidade dos fatores laborais e extralaborais, bem como indicar as repercussões jurídicas cabíveis desse enquadramento na fixação das indenizações.
A penúltima edição do ano também conta com estudo que analisa o impacto de soluções ergonômicas no trabalho de enfermeiros e sobre a importância das intervenções no clima de segurança para a redução dos acidentes de trabalho.
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